Que ninguém é uma ilha, todos nós já sabemos. Talvez a perspectiva primordial seja, justamente, o interagir com os novos conhecimentos, a partir das tecnologias, tendo-as como aliadas, e não com dragões indomáveis .
A responsabilidade e o desafio impostos ao educador são muito pertinentes. Ele deve acompanhar os longos passos do conhecimento tecnológico, sem esperar uma formatização nos resultados que marcou os padrões das décadas passadas. Ora, antes tudo era certinho, não se esperava surpresas naquilo que alguém se propunha realizar na vida. Hoje, a história presente se torna obsoleto no dia seguinte.
A velocidade das transformações impelem o educador a estar na posição power e online, o tempo todo. Pois acompanhar essa avalanche de informações exige uma interação consigo mesmo, com a tecnologia, e consequentemente, com o mundo.
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